O produtor de Querência, no leste de Mato Grosso, está aguardando volumes maiores de chuvas para avançar no plantio da safra 2025/26 de soja. De acordo com o Sindicato Rural do município, até agora poucos produtores iniciaram o cultivo da oleaginosa. A área poderá repetir os 450 mil hectares cultivados na temporada passada (2024/25) ou crescer até 1%.
De acordo com o presidente do Sindicato, Osmar Frizo, as chuvas registradas até agora foram irregulares, o que impediu com que a maioria dos produtores iniciassem o cultivo da oleaginosa. “A expectativa é de que possa começar a chover melhor na região a partir da próxima semana, permitindo um melhor avanço das atividades no campo”, disse.
Frizo sinaliza que o cenário de custos elevados para a safra 2025/26 de soja preocupa os produtores. Segundo o Imea, esta tende a ser a safra mais cara da história em Mato Grosso, por conta da alta dos insumos, como adubos, bem como pelos juros muito elevados. “A oferta de crédito existe, mas está muito difícil o produtor poder acessá-lo. Isso deve fazer com que os investimentos em tecnologia para a safra sejam iguais ou até menores em relação à temporada passada”, projeta.
Caso as condições climáticas se mantenham favoráveis, Frizo acredita que os produtores de Querência possam obter um rendimento médio para as lavouras similar ao obtido em 2024/25, de 3.900 quilos por hectare.
Levantamento de Safras & Mercado indica que o plantio da safra 2025/26 de soja em Mato Grosso deverá ocupar 12,83 milhões de hectares. A área deve ser 1,7% maior frente aos 12,62 milhões de hectares plantados na temporada passada. Até sexta-feira (19), o plantio atingia 1% da área no estado de Mato Grosso. No mesmo período do ano passado o cultivo ainda não havia iniciado. Já a média de plantio para o estado nos últimos cinco anos no período é de 1,3%.
A produção esperada para a safra de soja no estado é de 49,787 milhões de toneladas em 2025/26, 2,1% abaixo das 50,855 milhões de toneladas obtidas em 2024/25. O rendimento médio das lavouras deve chegar a 3.900 quilos por hectare, contra os 4.050 quilos por hectare colhidos na temporada passada (2024/25).
De acordo com o presidente do Sindicato, Osmar Frizo, as chuvas registradas até agora foram irregulares, o que impediu com que a maioria dos produtores iniciassem o cultivo da oleaginosa. “A expectativa é de que possa começar a chover melhor na região a partir da próxima semana, permitindo um melhor avanço das atividades no campo”, disse.
Frizo sinaliza que o cenário de custos elevados para a safra 2025/26 de soja preocupa os produtores. Segundo o Imea, esta tende a ser a safra mais cara da história em Mato Grosso, por conta da alta dos insumos, como adubos, bem como pelos juros muito elevados. “A oferta de crédito existe, mas está muito difícil o produtor poder acessá-lo. Isso deve fazer com que os investimentos em tecnologia para a safra sejam iguais ou até menores em relação à temporada passada”, projeta.
Caso as condições climáticas se mantenham favoráveis, Frizo acredita que os produtores de Querência possam obter um rendimento médio para as lavouras similar ao obtido em 2024/25, de 3.900 quilos por hectare.
Levantamento de Safras & Mercado indica que o plantio da safra 2025/26 de soja em Mato Grosso deverá ocupar 12,83 milhões de hectares. A área deve ser 1,7% maior frente aos 12,62 milhões de hectares plantados na temporada passada. Até sexta-feira (19), o plantio atingia 1% da área no estado de Mato Grosso. No mesmo período do ano passado o cultivo ainda não havia iniciado. Já a média de plantio para o estado nos últimos cinco anos no período é de 1,3%.
A produção esperada para a safra de soja no estado é de 49,787 milhões de toneladas em 2025/26, 2,1% abaixo das 50,855 milhões de toneladas obtidas em 2024/25. O rendimento médio das lavouras deve chegar a 3.900 quilos por hectare, contra os 4.050 quilos por hectare colhidos na temporada passada (2024/25).
FONTE/CRÉDITOS: Olhar alerta
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