Um homem de 72 anos permaneceu infectado com o vírus SARS-CoV-2 por quase dois anos até falecer. Pesquisadores revelaram que o paciente teve seu primeiro teste positivo em fevereiro de 2022 e veio a óbito em outubro de 2023, ainda portando o vírus.
O idoso sofria de uma doença sanguínea que o impedia de produzir anticorpos em quantidade suficiente para combater o vírus. Mesmo após receber várias doses da vacina, ele acabou sendo infectado pela variante Ômicron. Ao longo do tempo, o vírus adquiriu mais de 50 mutações.
Embora essa seja a infecção mais longa já registrada, não houve transmissão documentada da variante altamente mutante.
FONTE/CRÉDITOS: Agencia da Noticia
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