Alternativa FM

663529-2140

Agro

Poucos negócios; confira onde os preços da soja caíram no Brasil

Em meio à queda nas cotações da soja, Chicago pressiona o mercado doméstico

Poucos negócios; confira onde os preços da soja caíram no Brasil
IMPRIMIR
Use este espaço apenas para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.
enviando
O mercado brasileiro de soja movimentou lotes pequenos nesta quarta-feira (12). Além disso, de acordo com a Safras & Mercado, houve indicação de negócios nos portos, mas com entrega e pagamentos alongados.

Na indústria, da mesma forma, os volumes foram pouco expressivos. Os preços, neste caso, ficaram firmes. Informações da consultoria afirmam que quem tem necessidade de originar acaba pagando mais caro, acima da paridade de exportação.

No geral, os preços caíram no dia, porém, ficaram nominais. A Bolsa de Chicago caiu, o que contribuiu com a retração doméstica. Os prêmios um pouco melhores impediram quedas mais expressivas no mercado físico.

A Safras explica que há muitos contratos em execução. Os produtores estão focados na colheita. Assim, a comercialização deve ser em menores volumes em fevereiro.

Confira os preços da soja no Brasil:
  • Passo Fundo (RS): preço caiu de R$ 135,00 para R$ 133,00
  • Região das Missões (RS): preço caiu de R$ 135,00 para R$ 133,00
  • Porto de Rio Grande (RS): preço caiu de R$ 133,00 para R$ 132,00
  • Cascavel (PR): preço caiu de R$ 125,00 para R$ 124,00
  • Porto de Paranaguá (PR): preço caiu de R$ 132,00 para R$ 131,00
  • Rondonópolis (MT): preço caiu de R$ 113,00 para R$ 112,00
  • Dourados (MS): preço caiu de R$ 117,00 para R$ 116,00
  • Rio Verde (GO): preço caiu de R$ 112,00 para R$ 111,00

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira em forte baixa. O mercado foi pressionado pelo retorno das chuvas na Argentina, aliviando o estresse hídrico e, ao menos, estancando a perda no potencial produtivo.

USDA

Os agentes também se mostraram decepcionados com o relatório divulgado na terça pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), sem grandes alterações e confirmando uma ampla oferta mundial da oleaginosa.
 
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
Comentários:

Veja também

Envie sua mensagem, estaremos respondendo assim que possível ; )