Aos 11 anos, a pequena Ana Sofia Laurentino Carneiro teve sua vida interrompida pela meningite bacteriana, mas deixou um legado de amor infinito. A família, em meio ao luto devastador, tomou a decisão de doar os órgãos da menina e agora busca conhecer quem recebeu o presente de vida proporcionado por ela.
Ana Sofia era estudante do 5º ano do Colégio Millennium, em Confresa, onde sua mãe atua como coordenadora. No dia 16 de setembro, a menina apresentou febre e sintomas gripais, sendo levada ao hospital. Após receber medicação, seu nível de consciência caiu bruscamente. No dia seguinte, precisou ser entubada e transferida para a UTI da Santa Casa de Misericórdia em Cuiabá.
Foram dias de angústia até que o diagnóstico foi confirmado: meningite bacteriana, uma inflamação grave das membranas que envolvem o cérebro e a medula. Apesar de todos os esforços médicos, a doença avançou de forma irreversível, levando Ana Sofia a óbito no dia 30 de setembro.
Em meio à dor insuportável, a família tomou uma decisão de coragem e solidariedade: doar os órgãos da filha. A atitude se transformou em um gesto de amor maior, capaz de dar continuidade à vida em outras pessoas. A cirurgia para retirar os órgãos aconteceu no dia 2 de outubro na Santa Casa da Misericórdia em Cuiabá MT. As córneas foram destinadas para Cuiabá, já o fígado, foi doado a um menino de 15 anos em Brasília. Agora os pais querem saber onde estão os outros órgãos, principalmente o coração.
Nas redes sociais, a mãe de Ana Sofia compartilhou um vídeo emocionante. Em suas palavras, o pedido para conhecer quem recebeu os órgãos da filha é uma forma de manter viva a essência da menina:
“O gesto de doação representa o tamanho do amor da minha filha, que é infinito. Quero saber quem foi tocado por esse milagre de vida que nasceu da nossa dor.”
A história de Ana Sofia emociona e inspira. Em sua partida precoce, ela deixou uma mensagem poderosa: mesmo diante da perda, é possível semear esperança e transformar luto em vida. A busca da família para conhecer os receptores é também um convite à sociedade para refletir sobre a importância da doação de órgãos — um ato capaz de eternizar o amor e salvar vidas.
Foram dias de angústia até que o diagnóstico foi confirmado: meningite bacteriana, uma inflamação grave das membranas que envolvem o cérebro e a medula. Apesar de todos os esforços médicos, a doença avançou de forma irreversível, levando Ana Sofia a óbito no dia 30 de setembro.
Em meio à dor insuportável, a família tomou uma decisão de coragem e solidariedade: doar os órgãos da filha. A atitude se transformou em um gesto de amor maior, capaz de dar continuidade à vida em outras pessoas. A cirurgia para retirar os órgãos aconteceu no dia 2 de outubro na Santa Casa da Misericórdia em Cuiabá MT. As córneas foram destinadas para Cuiabá, já o fígado, foi doado a um menino de 15 anos em Brasília. Agora os pais querem saber onde estão os outros órgãos, principalmente o coração.
Nas redes sociais, a mãe de Ana Sofia compartilhou um vídeo emocionante. Em suas palavras, o pedido para conhecer quem recebeu os órgãos da filha é uma forma de manter viva a essência da menina:
“O gesto de doação representa o tamanho do amor da minha filha, que é infinito. Quero saber quem foi tocado por esse milagre de vida que nasceu da nossa dor.”
A história de Ana Sofia emociona e inspira. Em sua partida precoce, ela deixou uma mensagem poderosa: mesmo diante da perda, é possível semear esperança e transformar luto em vida. A busca da família para conhecer os receptores é também um convite à sociedade para refletir sobre a importância da doação de órgãos — um ato capaz de eternizar o amor e salvar vidas.
FONTE/CRÉDITOS: Agencia da Noticia
Comentários: